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A Conversão pela Unidade

A conversão de São Paulo oferece-nos o modelo e indica-nos a vereda para caminhar rumo à plena unidade. Com efeito, a unida de exige uma conversão: da divisão à comunhão, da unidade ferida à recuperada plena. Esta conversão é dom de Cristo ressuscitado, como aconteceu com São Paulo. Ouvimos das próprias palavras do Apóstolo: “Por graça de Deus sou aquele que sou” (1cor 15,10). O próprio Senhor, que chamou Saulo no caminho de Damasco, dirigiu-se aos membros da sua Igreja - que é una e santa - e, chamando cada qual pelo nome, pergunta: por que me dividiste? Por que feriste a unidade do meu corpo? A conversão implica duas dimensões. Na primeira fase conhecem-se na luz de Cristo as culpas, e este conhecimento torna-se dor e arrependimento, desejo de um novo início. Na segunda, reconhece-se que este novo caminho não pode advir de nós mesmos. Consiste em deixar-se conquistar-se por Cristo. Como diz São Paulo:”…esforço-me por correr para O conquistar, porque também eu fui conquistado por Jes

Flagelos do mundo


Na oração, penitência é a melhor homenagem diante do flagelo do mundo, para aplacar a ira do Senhor. Os inocentes lavam a terra com o seu sangue como outrora Jesus lavou por nós. Deus permite estas coisas para mostrar quanta dor e falta de oração causa sofrimento ao homem; no abandono a Deus.
Alda Pereira

● Mantenho esta vela acesa, pelas almas do purgatorio.