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A mostrar mensagens de julho, 2011

A “NOVA ERA” E A MISERIRCÓRDIA DIVINA

Se queremos proclamar a Misericórdia de Deus, que enviou o seu Filho pelo Poder do Espírito Santo para desmascarar o demónio, temos que falar um pouco sobre um movimento que tenta acabar com a Misericórdia do Senhor, pregando ilusão, e uma nova ordem mundial sem Deus. A “Nova Era” (New Age) é um movimento religioso sincretista, com predominância das religiões orientais. Professa o monismo panteísta, a reencarnação, a vinda próxima de um avatar ou representante da Divindade (que é chamado “Jesus Cristo” ou Maitreya). A “ Nova Era” tira o seu nome da presumida passagem do Sol para a casa Zodiacal de Aquário, após ter estado na casa dos Peixes. Visto que o Peixe significa Cristo na simbologia antiga. O ultrapassar do signo de peixes significa, para a Nova Era, o fim do Cristianismo. Em suma, nova Era é uma expressão do senso religioso do homem contemporâneo, “achatado” pelo materialismo da vida moderna. É falho, porém, porque desorientado e fantasioso, desprovido das luzes da razão. Trat

A Conversão pela Unidade

A conversão de São Paulo oferece-nos o modelo e indica-nos a vereda para caminhar rumo à plena unidade. Com efeito, a unida de exige uma conversão: da divisão à comunhão, da unidade ferida à recuperada plena. Esta conversão é dom de Cristo ressuscitado, como aconteceu com São Paulo. Ouvimos das próprias palavras do Apóstolo: “Por graça de Deus sou aquele que sou” (1cor 15,10). O próprio Senhor, que chamou Saulo no caminho de Damasco, dirigiu-se aos membros da sua Igreja - que é una e santa - e, chamando cada qual pelo nome, pergunta: por que me dividiste? Por que feriste a unidade do meu corpo? A conversão implica duas dimensões. Na primeira fase conhecem-se na luz de Cristo as culpas, e este conhecimento torna-se dor e arrependimento, desejo de um novo início. Na segunda, reconhece-se que este novo caminho não pode advir de nós mesmos. Consiste em deixar-se conquistar-se por Cristo. Como diz São Paulo:”…esforço-me por correr para O conquistar, porque também eu fui conquistado por Jes

UM DOM PRECIOSO DE DEUS: O nosso tempo

Há 2010 anos o autor do tempo, o Eterno entrou em nosso tempo, se fez temporal e deu ao nosso tempo um valor de Eternidade. Na plenitude dos tempos (GI 4,4) o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1, 14). Na vida de Nosso Senhor Jesus Cristo, cumpriu-se o que diz a Sagrada Escritura: “Há um tempo para tudo e um tempo para todo o propósito debaixo do Céu: Tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar a planta... (Ecl 3, 1-8). No oitavo dia do seu nascimento Nosso Senhor Jesus Cristo foi circuncidado e recebu o nome dado pelo anjo antes de ser concebido. (cf. Lc 2,21) O velho Simeão foi ao Templo no momento de ver cumprida a Promessa de Deus. (cf Lc 2,27) Sua vida oculta, até aos trinta anos em Nazaré, ensina-nos também a valorizar o tempo de estudo e de preparação da nossa vida. Como Novo Moisés (que atravessou o deserto em quarenta anos) passou quarenta dias de oração e jejum no deserto. Nada disso considerou tempo perdido, mas como preparação essencial p

Flagelos do mundo


Na oração, penitência é a melhor homenagem diante do flagelo do mundo, para aplacar a ira do Senhor. Os inocentes lavam a terra com o seu sangue como outrora Jesus lavou por nós. Deus permite estas coisas para mostrar quanta dor e falta de oração causa sofrimento ao homem; no abandono a Deus.
Alda Pereira

● Mantenho esta vela acesa, pelas almas do purgatorio.